Talvez o sentido da vida não seja algo a ser descoberto, mas algo a ser criado. Cada escolha, cada relação, cada momento de compaixão é um pincelada na tela em branco da existência.
Cada pessoa vê o mundo através das lentes de sua experiência única. O que chamamos de verdade absoluta pode ser apenas o ponto onde diferentes perspectivas se encontram e reconhecem sua humanidade comum.
Tudo flui, tudo passa, tudo se transforma. Resistir à impermanência é fonte de sofrimento; aceitar a mudança como lei natural da existência pode ser o caminho para a paz interior.
Quanto mais aprendemos, mais percebemos a vastidão do que não sabemos. A verdadeira sabedoria talvez não esteja em acumular respostas, mas em fazer perguntas cada vez mais profundas sobre nossa existência.
O presente é o único momento que realmente possuímos, mas passamos a maior parte dele vivendo no passado ou sonhando com o futuro. Que paradoxo é este de existir apenas no que constantemente escapa de nossas mãos?